quarta-feira, 7 de setembro de 2011

E...

...então eu saí, sem amigos, juízo, ou hora pra voltar, vivi, ao máximo, senti, na pele, e admito que adorei, admito que preciso de mais, de muito mais, admito que uma vida sem graça, uma vida sem a eterna busca da utópica (até que me provem o contrário) e tão cobiçada felicidade não tem graça nenhuma...
Mas que graça teria ser completamente feliz? Pra que isso serviria? Pelo o quê lutaríamos? Então digo, vamos! Vamos atrás dessa tal felicidade mas sem querer realmente encontrá-la...
E esse perfume colado em mim, talvez eu saiba de quem é, talvez não, tudo o que sei é que hoje, não fora um dia qualquer, um dia comum... Hoje foi um dia de quebrar as regras do bom senso, de viver, e viver da melhor forma possível...

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