terça-feira, 13 de setembro de 2011

Eu...

...me desafio a te amar;
me desafio porque não quero;
e continuo a me desafiar;
enquanto aqui parado, eu te espero.

Clichê...

...que seja. Mas e se morrermos amanhã? Quanto tempo ainda acha que temos?
Às vezes, certas coisas acontecem com a gente só para podermos falar que não aconteceu com mais ninguém, só para podermos contar, aprender, nos diferenciar dos demais. Essas peculiaridades nos tornam incompreensíveis, pois os outros nunca saberão o que realmente se passa.
Raras as vezes em que você realmente se arrependerá por algo que fez, claro que isso pode fugir do bom senso geral, o que quero dizer é, só você e mais ninguém sabe o porque de tais atitudes, não adianta tentar explicar e nem querer que te entendam. E isso faz com que todos pensem que está errado, exceto você...

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Para...

...que sirva de lição, se dê conte de que o limite de uma queda nem sempre é o chão. Vai muito além do chão, além do imaginável, podemos cair de inúmeras maneiras, mas a pior delas, sem dúvidas, é cair no esquecimento de quem um dia te fez lembrar o quão indispensável era a sua presença.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

E...

...então eu saí, sem amigos, juízo, ou hora pra voltar, vivi, ao máximo, senti, na pele, e admito que adorei, admito que preciso de mais, de muito mais, admito que uma vida sem graça, uma vida sem a eterna busca da utópica (até que me provem o contrário) e tão cobiçada felicidade não tem graça nenhuma...
Mas que graça teria ser completamente feliz? Pra que isso serviria? Pelo o quê lutaríamos? Então digo, vamos! Vamos atrás dessa tal felicidade mas sem querer realmente encontrá-la...
E esse perfume colado em mim, talvez eu saiba de quem é, talvez não, tudo o que sei é que hoje, não fora um dia qualquer, um dia comum... Hoje foi um dia de quebrar as regras do bom senso, de viver, e viver da melhor forma possível...